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No final do 3.º trimestre de 2022, 90,2% das famílias dispunham de banda larga fixa. Em comparação com o mesmo trimestre de 2021, o número de acessos à Internet em banda larga fixa aumentou em 152 mil acessos (+3,5%), tendo atingido 4,4 milhões.
A fibra ótica (FTTH) foi a principal forma de acesso à Internet em banda larga fixa (62,8% do total de acessos e mais 4 pontos percentuais - p.p. - do que no 3.º trimestre de 2021). A FTTH foi também responsável pelo crescimento do número de acessos, número este que nos últimos 12 meses aumentou em 265 mil acessos (+10,5%).
Os acessos suportados em redes de televisão por cabo diminuíram 0,5% e representavam 26,9% do total (-1,1 p.p. do que há 12 meses). Os acessos fixos suportados nas redes móveis diminuíram 7,4% e tinham um peso de 5,8% (-0,7 p.p.), tal como os acessos ADSL que mantiveram a tendência decrescente (-31,3%), devido à substituição por acessos de nova geração, e que representavam 4,4% do total de acessos (-2,2 p.p.).
No final do primeiro semestre de 2022, 87,4% eram acessos de banda larga ultrarrápida (com velocidade de download superior ou igual a 100 Mbps), mais 4,2 p.p. do que no ano anterior.
Tráfego de banda larga fixa aumentou 12,8%, atingindo novo máximo histórico e o dobro dos níveis pré-pandemia, evolução que poderá estar associada ao fim das principais medidas de combate à pandemia.
Em julho de 2021, Portugal era o quarto país da União Europeia com maior proporção de acessos com velocidades de download iguais ou superiores a 100 Mbps.
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