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Em 2016, houve um aumento de 7,4% do número de acessos à Internet, que é explicado, em grande medida pelo crescimento de 30,4% da fibra ótica.
A tecnologia de cabo continua a ser a principal forma de acesso à Internet em local fixo (33,1%), seguida da fibra ótica (32,3%), do ADSL (27,1%) e do LTE, acesso fixo que utiliza tecnologia móvel 4G (7,4%).
No final de 2016, o número de acessos de banda larga fixa atingiu 32,6 por 100 habitantes (+2,3% relativamente ao ano anterior) e 47 clientes por 100 alojamentos. Cerca de 99,8% dos clientes preferiram a oferta deste serviço em pacote.
O consumo médio mensal de dados por acesso cresceu 13,8% para 61,3 gigabits. 43% dos subscritores do serviço de banda larga fixa tinham acessos com velocidades de download teóricas acima dos 100 Mbps.
Em termos de quota de mercado, a MEO ocupava o primeiro lugar (40,9%), seguindo-se a NOS (37,4%), a Vodafone (17,3%) e o Grupo Apax que inclui aNOWO e a ONI (4,2%).
Relativamente à banda larga móvel, o número de acessos atingiu 62,6 utilizadores por 100 habitantes (+9,2% face a 2015). O número de utilizadores chegou aos 6,5 milhões (+17,3% do que no ano anterior) mesmo tendo diminuído o número de utilizadores através de tablet e PC. O crescimento dos utilizadores de smartphones e de Internet no telemóvel compensaram largamente essa queda.
O consumo médio mensal de dados por acesso também cresceu 31,6% para 1,64 GB.
No que diz respeito à distribuição do número de clientes pelos operadores, a MEO ocupava também o primeiro lugar (39,4%), seguindo-se a NOS (30,9%), a Vodafone (28,9%) e o Grupo APAX (0,6%).
Consulte:
Relatório "Serviço de acesso à Internet" - 2016