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Em novembro de 2020, chegaram ao conhecimento da ANACOM cerca de 11,1 mil reclamações sobre serviços de comunicações, mais 18% do que no mesmo mês do ano anterior.
Em outubro de 2020, chegaram ao conhecimento da ANACOM cerca de 11,7 mil reclamações sobre serviços de comunicações, mais 22% do que no mesmo mês do ano anterior.
Em setembro de 2020, chegaram ao conhecimento da ANACOM cerca de 12,4 mil reclamações sobre serviços de comunicações, mais 30% do que no mesmo mês do ano anterior.
Em agosto de 2020, chegaram ao conhecimento da ANACOM cerca de 11,8 mil reclamações sobre serviços de comunicações, mais 29% do que no mesmo mês do ano anterior, mas menos 13% quando comparado com o mês de julho de 2020, que tinha registado o valor mais elevado do ano.
Em resposta à pandemia, o Governo adotou medidas excecionais e temporárias, entre as quais, a suspensão do prazo de 15 dias úteis dado aos operadores para resposta às reclamações e a suspensão da obrigação de disponibilização do livro de reclamações físico nos estabelecimentos abertos ao público. Essas medidas deixam agora de vigorar.
No mês de julho, chegaram ao conhecimento da ANACOM cerca de 13,4 mil reclamações sobre serviços de comunicações, mais 36% do que em julho de 2019, em que foram registadas cerca de 10 mil reclamações.
A Direção-Geral do Consumidor (DGC) publicou, a 29 de julho de 2020, um guia prático com o objetivo de identificar de forma clara quais as entidades competentes para tratar as reclamações inscritas no Livro de Reclamações.
Entre os dias 20 e 26 de junho, foram apresentadas 1986 reclamações sobre serviços de comunicações no livro de reclamações eletrónico, menos 11% do que na semana anterior. As solicitações escritas e telefónicas recebidas pela ANACOM também diminuíram 3%, num total de 537 solicitações registadas.
Com as medidas de segurança e saúde públicas implementadas no combate à propagação da COVID-19, várias entidades de apoio e proteção dos consumidores tiveram de ajustar a sua atividade.
As reclamações apresentadas aumentaram significativamente em ambos os sectores, sobretudo no que respeita aos serviços postais (mais 72%), mas também nas comunicações eletrónicas que viram as reclamações aumentar 19% neste período.