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O tráfego total dos serviços postais atingiu 179,1 milhões de objetos no 3.º trimestre, menos 7,1% do que no mesmo período do ano anterior.
Apesar desta descida, as receitas dos serviços postais registaram uma subida de 0,7% (152 milhões de euros), sendo o tráfego de encomendas responsável por 27% dessas receitas.
O tráfego do serviço postal universal, que representa 84,1% do tráfego total, diminuiu 8,5% face ao 3.º trimestre de 2016.
Em média foram enviados 17,4 objetos postais por habitante no 3.º trimestre, menos 1,3 objetos face ao 3.º trimestre de 2016.
Do total de objetos distribuídos, 95,5% destinaram-se ao mercado nacional, enquanto os restantes 4,5% tiveram como destino outros países. Cerca de 79,2% do tráfego postal dizia respeito a correspondências, 7,3% era correio editorial e 7,9% publicidade endereçada. As encomendas representavam 5,6% do tráfego total e registaram uma subida de 5,1% face ao trimestre anterior e de 0,5% face ao 3.º trimestre de 2016.
O grupo CTT dispunha de uma quota de 91,7% do tráfego postal total.
Infografia – Tráfego dos serviços postais
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