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A ANACOM associou-se à campanha de sensibilização da Polícia Judiciária (PJ) que visa alertar os cidadãos para os riscos e consequências legais associados à violação de direitos de autor e direitos conexos, nomeadamente através do acesso, partilha ou distribuição ilegais de conteúdos protegidos e pagos como filmes, músicas, livros, séries ou eventos desportivos.
O consumo e partilha de conteúdos protegidos, sem autorização dos respetivos titulares de direitos, constituem crimes previstos na lei, mesmo quando realizados através de meios aparentemente inofensivos, como a internet ou aplicações.
Neste contexto, a ANACOM recorda alguns conselhos importantes:
A campanha da PJ concretiza-se em dois pequenos vídeos com o mote: “Não é só um jogo. É crime. És criminoso?”.
Além da ANACOM, esta campanha conta ainda com o apoio das seguintes entidades: IGAC – Inspeção-Geral das Atividades Culturais; ACEPI – Associação da Economia Digital; APRITEL - Associação dos Operadores de Comunicações Eletrónicas; CNCS – Centro Nacional de Cibersegurança; DECO – Associação Portuguesa para a Defesa do Consumidor; FEVIP – Associação Portuguesa de Defesa de Obras Audiovisuais; GEDIPE; INPI – Instituto Nacional da Propriedade Industrial; MAPINET – Movimento Cívico Anti-pirataria na Internet; .pt.
A promoção de um ambiente digital seguro e respeitador da legalidade depende de todos. Proteger os direitos de autor é também proteger a criatividade e a cultura.
Assista aos vídeos da campanha:
Campanha PJ | "Não é só um jogo. É crime. És criminoso?"
Campanha PJ | "Não é só um jogo. É crime. És criminoso?"
Saiba mais:
Polícia judiciária – site oficial
PJ lança campanha sobre "pirataria" audiovisual