DESTAQUES

No 1.º semestre de 2019 houve uma redução de 9,1% do tráfego de objetos postais refletindo a descida do tráfego das correspondências, do correio editorial e da publicidade endereçada. Pelo contrário, o tráfego de encomendas cresceu 6,9%.

O volume de tráfego postal por habitante e por semestre registou o valor de 34,1 objetos postais, tendo diminuído 3,4 objetos relativamente ao mesmo semestre do ano anterior.

Do total de objetos distribuídos, 95,9% destinaram-se ao mercado nacional, enquanto os restantes 4,1% tiveram como destino outros países. As correspondências representam cerca de 79,2% do tráfego postal, o correio editorial 7,4%, a publicidade endereçada 7%, e as encomendas 6,4%.

Cerca de 82,1% do tráfego corresponde a serviços postais compreendidos no serviço universal (SU).

Em termos de quota de mercado, o grupo CTT dispunha de uma quota de cerca de 89,5% do tráfego postal total. Relativamente ao tráfego abrangido pelos limites do SU, o grupo CTT registou uma quota de cerca de 97,2%.

No final de junho, existiram 15 mil trabalhadores afetos à exploração dos serviços postais, um aumento de 1,5% face ao primeiro semestre de 2018.

O número de pontos de acesso à rede aumentou 0,2%, o número de centros de distribuição aumentou 0,5% e a frota de veículos diminuiu 1,7%. Este aumento dos pontos de acesso ocorreu em simultâneo com a redução de 7,2% do número de estações de correio dos CTT.

Quanto aos outros meios materiais (pertencentes na totalidade à concessionária do SU), verificou-se um aumento em termos homólogos do número de apartados (+1,1%) e a uma diminuição do número de marcos de correio (-0,3%), do número de máquinas automáticas de venda de selos (-16,3%) e do número de postos onde apenas se podem adquirir selos (-1,4%).

Infografia sobre os serviços postais (1.º semestre de 2019)

Consulte em ANACOM.pt a versão integral do último relatório sobre serviços postais.

Saiba mais:
Estatísticas: Indicadores de serviços de comunicações - 1.º semestre 2019