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A fibra ótica passou a ser a principal forma de acesso ao serviço de televisão paga no 1.º semestre, com 1,47 milhões de assinantes, que correspondem a 38,2% do total de clientes.

O segundo lugar entre as formas de acesso à TV paga foi ocupado pelo cabo (34,9%), seguindo-se o satélite/DTH (13,6%), o ADSL (13,4%).

No final de junho existiam cerca de 3,9 milhões de clientes do serviço de televisão paga, mais 131 mil do que no mesmo período do ano anterior, crescimento que é explicado pelas ofertas suportadas em fibra ótica. No mesmo período, cerca de 84,3% das famílias dispunham do serviço de televisão paga.

No final do primeiro semestre de 2018, de acordo com o Barómetro de Telecomunicações da Marktest (BTM), cerca de 15,4% dos lares com serviço de televisão paga tinham acesso a canais premium, mais 0,4 pontos percentuais face ao primeiro semestre de 2017, enquanto 78,4% dispunham de mais de 100 canais, mais 5,2 pontos percentuais do que no mesmo período de 2017.

Cerca de 74,4% dos assinantes utilizaram pelo menos uma das funcionalidades disponíveis no serviço de TV paga. As gravações automáticas foram o serviço mais usado, seguidas dos canais em alta definição, do guia de programação de TV e das gravações manuais.

O BTM indica ainda que, no primeiro semestre de 2018, 8,1% dos indivíduos com 10 ou mais anos tinham subscrito serviços de video streaming on demand (i.e., Netflix, Fox Play, NPlay ou Amazon Prime Video), mais 3,6 pontos percentuais do que no mesmo período do ano anterior.

O Grupo NOS detinha a quota de assinantes mais elevada (41,9%), seguindo-se a MEO (38,9%), a Vodafone (14,7%) e a NOWO (4,4%).

Infografia sobre serviços de TV paga (1.º semestre de 2018)

Consulte em anacom.pt a versão integral do último relatório sobre "Serviço de distribuição de sinais de televisão por subscrição".