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No final do 1.º trimestre de 2025 (1T2025), existiam 4,7 milhões de assinantes do serviço de distribuição de sinais de TV por subscrição (TVS), mais 53 mil do que no trimestre homólogo e menos 2 mil do que no trimestre anterior (-0,1%). No 1T2025 inverteu-se a tendência crescente do número de assinantes de TVS verificada desde 2006. 

Cerca de 88,5% dos assinantes TVS são residenciais

Os assinantes residenciais, que representavam 88,5% do total de assinantes, foram os que contribuíram para esta evolução. No final do 1T2025, existiam 4,1 milhões assinantes residenciais do serviço de distribuição de TV por subscrição, mais 39 mil (+1,0%) que no trimestre homólogo, e menos 4 mil (-0,1%) que no trimestre anterior.  

No segmento não residencial o número de assinantes totalizou 535 mil, representando 11,5% do total de assinantes, e registou um crescimento de 2,7% face ao trimestre homólogo. 

A esmagadora maioria dos assinantes de TVS subscreveram este serviço integrado em pacote. No 1T2025, apenas 1,8% dos acessos TVS foram comercializados de forma isolada (single play). 

Fibra ótica é a principal forma de acesso à TVS representando dois terços dos assinantes 

No final do 1T2025, a fibra ótica (FTTH/B) representava 67,4% do total de assinantes, seguindo-se a TV por cabo (25%), a TV via satélite - DTH (6,3%) e o ADSL (1,3%). 

A fibra ótica (FTTH/B) foi a única tecnologia com um aumento do número de assinantes de TVS, tendo atingido 3,1 milhões de assinantes neste trimestre e registado mais 166 mil assinantes face ao trimestre homólogo (+5,6%). Este crescimento resultou não só da captação de novos clientes, mas também da transferência para FTTH/B de clientes que anteriormente se encontravam suportados noutras redes. No entanto, trata-se do crescimento anual mais baixo desde o surgimento desta tecnologia (em 2007). 

Quotas de assinantes dos prestadores

No final do 1T2025 a MEO foi o prestador com a quota de assinantes do serviço de distribuição de TVS mais elevada (41,9%), seguindo-se o Grupo NOS (35,9%), a Vodafone (19,4%) e o Grupo DIGI / NOWO (2,7%). A MEO e a Vodafone foram os prestadores que, em termos líquidos, mais assinantes captaram face ao trimestre homólogo, tendo as suas quotas aumentado 0,3 p.p. e 0,2 p.p., respetivamente. Por outro lado, diminuiu a quota do Grupo NOS (-0,4 p.p.).  

No segmento residencial, a MEO e o Grupo NOS detinham as quotas mais elevadas (40,2% e 37,1%, respetivamente) enquanto no segmento não residencial a MEO detinha mais de metade dos assinantes (54,9%).

Serviço de Distribuição de Sinais de TV por subscrição – 1T2025:

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