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No final do primeiro trimestre de 2021, existiam 4,2 milhões de acessos à Internet em banda larga fixa, mais 4,8% do que no mesmo trimestre do ano anterior.
A Internet em banda larga fixa atingiu os 87,4 clientes residenciais por cada 100 famílias.
Mais de metade (56,4%) dos acessos à Internet em banda larga fixa foram feitos através de fibra ótica (+4,7 pontos percentuais do que no 1.º trimestre de 2020). A fibra ótica foi também a tecnologia que mais contribuiu para o crescimento do número de acessos.
Os acessos suportados em redes de televisão por cabo aumentaram 0,2% e representavam 28,6% do total, menos 1,3 pontos do que há 12 meses. Os acessos ADSL, que representavam 8,1% do total de acessos, mantiveram a tendência de queda, tendo diminuído 25,5% (substituídos por acessos de nova geração). Os acessos fixos suportados nas redes móveis aumentaram 3,6% e tinham um peso de 6,8% no total de acessos.
Consumo de dados de Internet fixa
No primeiro trimestre do ano, o consumo total de Internet em banda larga fixa aumentou 69,6% em comparação com o trimestre homólogo de 2020. O consumo médio mensal por acesso foi de 260 GB (+61,8% do que no 1.º trimestre de 2020), o que representa um novo máximo histórico. O consumo médio mensal foi cerca de 100 GB superior ao verificado no 1.º trimestre de 2020, período em que se iniciou o primeiro confinamento.
Estima-se que a COVID-19 tenha provocado um acréscimo de 54% no consumo médio por acesso no 1.º trimestre. Caso não tivesse ocorrido a pandemia, estima-se que o consumo médio de dados fixos, em vez de ter crescido 61,8%, tivesse crescido 22% no período em análise.
Quotas de mercado dos operadores
Em termos de quotas de mercado, a MEO tem 40,6% dos subscritores; seguindo-se o Grupo NOS com 34,8%; a Vodafone, com 20,9%; e a NOWO com 3,4%.
Caso se considerem apenas os acessos residenciais, a MEO continua a ter a quota de subscritores mais elevada (39%), seguindo-se o Grupo NOS (37%), a Vodafone (19,9%), e a NOWO (3,8%).
No que respeita a quotas de consumo de banda larga fixa, a MEO atingiu os 38,7%, seguindo-se o Grupo NOS (34,3%) e a Vodafone (23,4%). A quota da NOWO foi de 2%.
Consulte em ANACOM.pt a versão integral do último relatório sobre "Serviço de acesso à Internet em local fixo".