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No final do primeiro semestre de 2020, existiam 4,1 milhões de acessos à Internet em banda larga fixa, mais 190 mil acessos (+4,9%) do que no mesmo semestre do ano anterior.
A Internet em banda larga fixa atingiu os 82,6 clientes residenciais por cada 100 famílias.
Mais de metade (52,5%) dos acessos à Internet em banda larga fixa foram feitos através de fibra ótica. O número de acessos através desta tecnologia atingiu os 2,1 milhões, mais 14,4% (268 mil novos acessos) do que no primeiro semestre de 2019.
As restantes formas de acesso à Internet em banda larga fixa distribuíram-se do seguinte modo: Cabo 29,7%, ADSL 10,7% e acessos fixos suportados em redes móveis 7%.
No primeiro semestre de 2020, o consumo de Internet em banda larga fixa aumentou 61,1% em comparação com o mesmo semestre de 2019. O consumo médio mensal por acesso fixo foi de 185,2 GB, mais 53,6% do que no primeiro semestre de 2019, atingindo o valor mais elevado registado até à data.
Esta evolução foi influenciada pelas medidas excecionais associadas à COVID-19 que entraram em vigor em março. Estima-se que, em média, o consumo de dados fixos tenha aumentado 59% durante o estado de emergência.
Do tráfego total, a MEO era o operador com a quota maior (40,4%), seguindo-se o Grupo NOS (35,5%), a Vodafone (20,2%) e o Grupo Nowo/Onitelecom (3,7%).
Caso se considerem apenas os acessos residenciais, a MEO dispunha da quota de clientes mais elevada (38,8%), seguindo-se o Grupo NOS (37,7%), a Vodafone (19,3%), e o Grupo NOWO/Onitelecom (4,1%).
Infografia sobre o serviço de acesso à Internet em local fixo - 1.º semestre de 2020
Consulte em ANACOM.pt a versão integral do último relatório sobre "Serviço de acesso à Internet em local fixo".
Saiba mais:
Área de estatísticas do Portal do Consumidor - Indicadores de serviços de comunicações e serviços postais