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Conheça os principais desafios da proteção dos utilizadores de comunicações eletrónicas e serviços da sociedade da informação que foram identificados por personalidades convidadas pela ANACOM para apresentarem num curto vídeo as suas ideias sobre este tema. Os oradores focaram a importância de alguns destes tópicos no trabalho a desenvolver nos próximos anos:
Veja o vídeo que junta as ideias de João Cadete de Matos, Presidente do Conselho de Administração da ANACOM, e de quatro oradores convidados, das quais destacamos:
“O compromisso da ANACOM é muito claro, é garantir que temos um acesso à Internet e que temos comunicações móveis e comunicações fixas de qualidade em todo o território nacional. Não podemos deixar ninguém para trás, todas as pessoas mesmo aquelas que vivem nos locais mais remotos têm que ter boas telecomunicações e o mesmo se aplica às empresas.”
“O nosso desafio para os próximos três anos é eliminar o fosso digital para garantir que as pessoas se podem conectar para fazer negócios, para aprender, chegar aos seus entes queridos, com exatamente os mesmos valores: escolha, poder mudar, boa qualidade e um preço que possam pagar.”
“A centralidade deste sector vem precisamente desta dependência que toda a sociedade tem do seu bom funcionamento e da resiliência dos seus serviços. Portanto, a centralidade exige também uma responsabilidade e essa responsabilidade é, desde logo, dos operadores de comunicações eletrónicas que têm que assegurar um elevado patamar de cibersegurança e de segurança de informação para os seus clientes.”
“As estatísticas da ANACOM sobre o crescimento da utilização das comunicações eletrónicas espelham bem os impactos. A transição digital impôs-se definitivamente. Mas será que os consumidores conseguiram adaptar-se a esta transição digital? Será que os consumidores estão hoje mais empoderados para fazer escolhas acertadas e esclarecidas sobre as comunicações eletrónicas?”
“Atualmente, um dos maiores desafios do Direito do Consumo na área das comunicações está ligado às subscrições. Em vez de comprarem bens, os consumidores contratam hoje o acesso a serviços de streaming ou a redes sociais. Esta realidade levanta novos problemas ao nível das cláusulas contratuais gerais, das práticas comerciais desleais e da conformidade dos conteúdos ou serviços digitais.”